Oi, gente! Hoje vamos mergulhar em uma história que está movimentando o universo do cinema: o filme “Reagan”, estrelado pelo incrível Dennis Quaid, ficou de fora da disputa pelo Oscar de Melhor Filme. O motivo? Segundo o roteirista Howard Klausner, os novos requisitos de diversidade, equidade e inclusão (DEI) da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas (AMPAS) não foram atendidos. Vamos explorar essa polêmica com calma, entender o que está em jogo e refletir sobre o rumo de Hollywood!
“Reagan” é uma biografia sobre o 40º presidente dos Estados Unidos, Ronald Reagan, e conquistou o coração de muitos espectadores. Mas, apesar do sucesso com o público, parece que ele não se encaixou nas novas regras da Academia. Vou te contar tudo o que rolou, trazer as opiniões da equipe do filme e ainda abrir espaço para pensarmos juntos sobre o impacto disso no cinema atual. Preparado? Então vem comigo!

O Que Aconteceu com “Reagan” no Oscar?
Howard Klausner, o roteirista de “Reagan”, não mediu palavras ao falar sobre a exclusão do filme da corrida pelo Oscar. Em um e-mail à Fox News Digital, ele disse que a equipe não ficou exatamente surpresa com a decisão, mas que o sentimento predominante é de tristeza. “Não esperávamos ser indicados por Hollywood neste clima cultural”, afirmou ele, deixando claro que o atual cenário da indústria cinematográfica já não os favorecia.
Ele vai além e lamenta a transformação de Hollywood, que, segundo ele, já foi uma “magnífica Dream Factory”. Klausner relembra os tempos em que o cinema falava ao coração de quase todo mundo, conectando tanto o público comum quanto a elite cultural. Hoje, com as novas regras DEI, ele sente que essa conexão se perdeu, e “Reagan” é apenas um dos exemplos disso.
Os Detalhes das Regras DEI da Academia
Desde 2024, na 96ª edição do Oscar, a AMPAS instituiu critérios bem específicos para que um filme seja elegível ao prêmio de Melhor Filme. Quer saber como funciona? Aqui vai uma explicação simples e direta:
- Critério 1 – Representação na tela: O elenco ou a história precisa destacar grupos sub-representados, como mulheres, minorias raciais ou étnicas, pessoas LGBTQ+ ou com deficiência.
- Critério 2 – Liderança criativa: Diretores, cinegrafistas, maquiadores e outras funções nos bastidores devem incluir esses grupos.
- Critério 3 – Oportunidades de treinamento: O filme deve oferecer estágios ou capacitação para pessoas desses grupos.
- Critério 4 – Marketing e distribuição: A divulgação do filme também precisa refletir diversidade.
Para ser considerado, o longa precisa cumprir pelo menos dois desses quatro pontos. Segundo Klausner, “Reagan” não conseguiu atingir essa meta e acabou entre os 116 filmes eliminados da disputa este ano. Ele até comentou com o New York Post que, com essas regras, muitos vencedores clássicos do Oscar nunca teriam sido reconhecidos. Será que isso é um sinal de progresso ou um exagero nas exigências?

A Tristeza da Equipe e o Olhar para o Passado
Klausner não esconde sua melancolia ao falar sobre o tema. Ele sente falta de uma Hollywood que, nas suas palavras, “entendia o meio do país”. Para ele, as novas diretrizes da Academia refletem uma mudança de foco que prioriza uma pequena parcela da população, deixando de lado o grande público. “É só tristeza, realmente”, ele reforça, mostrando que, mais do que raiva, o que fica é um lamento pelo que o cinema já foi.
Essa visão nostálgica dele me fez pensar: será que Hollywood realmente se desconectou do público ou está apenas tentando se adaptar aos tempos modernos? É uma questão complexa, e eu adoraria saber o que você acha disso. Afinal, o cinema é feito para entreter, inspirar ou refletir a sociedade? Talvez um pouco de tudo isso, né?
O Sucesso com o Público Versus o Fracasso com a Crítica
Enquanto a Academia deixou “Reagan” de fora, o público abraçou o filme com entusiasmo. No Rotten Tomatoes, ele marcou impressionantes 98% de aprovação dos espectadores, um número que contrasta gritamente com os 18% dados pelos críticos. O produtor Mark Joseph até brincou com a ideia de inscrever o filme no Guinness World Records pela maior disparidade entre essas avaliações!

Esse abismo entre crítica e público é um ponto que Klausner também destaca. “Os filmes costumavam nos unir seriamente”, ele disse à Fox News Digital, lamentando que hoje eles pareçam alimentar uma divisão cultural. Para ele, “Reagan” é um “filme do coração”, feito para os 90% da população que, na visão dele, Hollywood parece estar ignorando.
A Escolha de Fazer Filmes para os “90%”
Klausner tomou uma decisão radical há alguns anos: deixou Hollywood para se dedicar a projetos mais pessoais e conectados ao público geral. Ele conta que ainda tem amigos na indústria — ou “The Town”, como ele carinhosamente chama — e acredita que o cinema pode voltar a ser uma voz unificadora. “Eu amo o que já fomos como indústria”, diz ele, com um otimismo que contrasta com sua crítica ao momento atual.
Essa escolha dele me fez refletir sobre o papel do artista. Será que o cinema deve seguir as tendências impostas por instituições como a Academia ou buscar o que realmente toca as pessoas? “Reagan” parece ser um exemplo de filme que optou pelo segundo caminho, e os 98% de aprovação mostram que essa aposta deu certo, pelo menos com quem importa: o público.
O Que Dizem os Números do Rotten Tomatoes?
Vamos dar uma olhada mais de perto nesses números, porque eles falam muito! Uma aprovação de 98% no Rotten Tomatoes significa que quase todo mundo que assistiu gostou — e olha que o site reúne opiniões de espectadores comuns, não só de especialistas. Por outro lado, os 18% dos críticos mostram que o filme não agradou a quem analisa cinema profissionalmente.
Essa diferença pode ser um reflexo do conteúdo de “Reagan”, que foca em uma figura histórica conservadora, algo que talvez não ressoe com o perfil mais progressista de muitos críticos. Mas o sucesso com o público prova que há espaço para histórias assim, mesmo que elas não se encaixem nas novas regras da Academia.
A Polêmica com o Facebook: Mais Um Obstáculo para “Reagan”
A exclusão do Oscar não foi o único problema enfrentado por “Reagan”. No ano passado, Dennis Quaid e a equipe de marketing do filme relataram dificuldades com o Facebook. Eles tentaram impulsionar posts promocionais, incluindo uma foto de Quaid como Reagan, mas a plataforma bloqueou os anúncios pagos e chegou a suspender a conta oficial do filme duas vezes.
O motivo dado pelo Facebook? Os posts “mencionavam políticos” ou tratavam de “questões delicadas” que poderiam influenciar a opinião pública. Quaid, com seu bom humor característico, ironizou a situação em uma entrevista à Fox News: “Reagan não está na cédula há 40 anos e nem pode concorrer de novo!”. Um porta-voz da Meta acabou admitindo que foi um erro dos sistemas automatizados e liberou os anúncios, mas o caso deixou um gosto amargo.
Como Isso Afetou a Divulgação do Filme
Imagine o seguinte: você faz um filme que o público ama, mas na hora de divulgar, uma das maiores plataformas do mundo te barra. Foi exatamente isso que aconteceu com “Reagan”. A equipe de marketing ficou frustrada, especialmente porque o bloqueio aconteceu sem uma análise humana — tudo culpa de algoritmos que interpretaram o conteúdo como “político”.
Quaid ainda destacou um ponto importante: “O Facebook censurou sem nem ver o material”. Esse episódio levanta questões sobre como as redes sociais lidam com conteúdos culturais e históricos. Será que um filme sobre Reagan, feito décadas após sua presidência, realmente ameaça influenciar eleições? Parece exagero, né?
O Que a Meta Disse Sobre o Caso
Depois da confusão, a Meta se pronunciou oficialmente. Um porta-voz disse à Fox News Digital que os anúncios foram rejeitados por engano, já que os sistemas automáticos confundiram o tema do filme com algo que exigiria “autorização prévia” por políticas de questões sociais ou políticas. “Isso foi um erro, e a restrição foi suspensa”, garantiu a empresa.
Mesmo com a correção, o incidente mostra como a automação pode complicar a vida de quem tenta promover um projeto. Para a equipe de “Reagan”, foi mais um obstáculo em um caminho já cheio de desafios — da exclusão do Oscar às críticas negativas. Ainda assim, o apoio do público continuou firme!
O Que Isso Tudo Significa para Hollywood?
A história de “Reagan” não é só sobre um filme: é um espelho do momento que Hollywood está vivendo. As regras DEI da Academia foram criadas com a intenção de promover inclusão, dando voz a grupos que historicamente foram deixados de lado no cinema. Mas, como Klausner aponta, elas podem estar afastando filmes que conectam o grande público, criando uma sensação de desconexão.
Por outro lado, o sucesso de “Reagan” com os espectadores — e até os problemas com o Facebook — mostram que há uma demanda por histórias que não necessariamente seguem o manual da diversidade imposto pela AMPAS. Será que a indústria está se perdendo ao focar em apenas 10% da população, como disse aquele executivo citado por Klausner? Ou será que essa é uma transição necessária para um cinema mais representativo?
Uma Reflexão Sobre o Futuro do Cinema
Eu fico pensando no que Klausner disse sobre acreditar que Hollywood pode voltar a ser uma voz unificadora. Ele tem razão em um ponto: o cinema já foi capaz de reunir pessoas de diferentes backgrounds em torno de uma tela. Hoje, com tantas regras e divisões culturais, parece que estamos mais separados do que nunca — e os filmes, em vez de pontes, às vezes viram trincheiras.
Mas também vejo o outro lado: as regras DEI podem abrir portas para talentos e histórias que antes não tinham espaço. O desafio, na minha opinião, é equilibrar isso sem perder de vista o que torna o cinema mágico — sua capacidade de emocionar e inspirar todo mundo, dos 10% aos 90%. “Reagan” pode não ter agradado a Academia, mas certamente tocou muita gente, e isso já é uma vitória.
E Você, O Que Acha?
Agora eu quero ouvir de você! O que achou dessa história toda? As regras DEI são um passo adiante ou um erro que afasta o cinema do público? “Reagan” merecia uma chance no Oscar, ou o foco em diversidade é mais importante? Deixa sua opinião aí nos comentários, porque esse papo está longe de acabar!
Se curtiu essa análise, compartilhe com os amigos e vamos continuar acompanhando o que rola em Hollywood. Afinal, o cinema é feito de histórias — e essa aqui é só mais uma que merece ser contada!
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