Carnaval 2025: Dragões, Mancha e Rosas Brilham no 1º Dia do Grupo Especial de São Paulo

Mundo

Olá, amigos apaixonados por carnaval! Hoje, sábado, 1º de março de 2025, estamos aqui para falar sobre uma noite inesquecível que marcou o início do Grupo Especial do Carnaval de São Paulo. Ontem, dia 28 de fevereiro, o Sambódromo do Anhembi foi palco de desfiles emocionantes, com destaque para Dragões da Real, Mancha Verde e Rosas de Ouro. Mas não foram só elas: Colorado do Brás, Barroca Zona Sul, Acadêmicos do Tatuapé e Camisa Verde e Branco também cruzaram a avenida, enchendo os olhos e os corações do público. Vamos mergulhar nessa festa cheia de cores, sons e histórias?

A primeira noite do Grupo Especial trouxe uma mistura de temas que tocaram a alma: fé, luto, justiça, jogos e homenagens a grandes artistas. Cada escola trouxe sua energia única, enfrentando o calor da noite paulistana para mostrar o melhor de si. Todas conseguiram atravessar o Anhembi dentro do tempo máximo de 65 minutos, provando que preparação e paixão caminham juntas no carnaval. Se você perdeu ou quer reviver esses momentos, prepare-se: vamos detalhar cada desfile com muito carinho e entusiasmo!

Uma Noite Quente e Cheia de Emoção no Anhembi

O calor da noite de sexta-feira não foi páreo para a animação das sete escolas que abriram o Carnaval 2025 em São Paulo. Com enredos que passearam por temas profundos e leves, o público viu de tudo: desde reflexões sobre a vida até celebrações da cultura e da história. Dragões, Mancha e Rosas se destacaram, mas todas as agremiações deixaram sua marca, mostrando por que o carnaval paulistano é tão especial.

Enquanto o primeiro dia terminou com o sol nascendo, o segundo dia já está no horizonte, prometendo mais emoção com Águia de Ouro, Império de Casa Verde, Mocidade Alegre, Gaviões da Fiel, Acadêmicos do Tucuruvi, Estrela do Terceiro Milênio e Vai-Vai. Mas antes de olhar para frente, vamos curtir cada detalhe do que rolou ontem. Pegue seu café ou suco, e venha comigo nessa viagem pelo Sambódromo!

Ordem dos Desfiles: Quem Passou pelo Anhembi?

A noite começou às 23h e só acabou com o amanhecer. Aqui está a sequência que agitou o Anhembi: Colorado do Brás, Barroca Zona Sul, Dragões da Real, Mancha Verde, Acadêmicos do Tatuapé, Rosas de Ouro e Camisa Verde e Branco. Cada escola teve sua chance de brilhar, e todas cumpriram o tempo limite, um feito que mostra o comprometimento das agremiações.

Não teve chuva para atrapalhar, e o público aproveitou cada segundo. Desde o abre-alas até o último carro, a energia foi contagiante, com arquibancadas lotadas e bandeirinhas tremulando. Foi uma noite de técnica apurada, criatividade e, claro, muita emoção — ingredientes perfeitos para um carnaval memorável.

Destaques da Noite: Dragões, Mancha e Rosas

videoframe_6992 Carnaval 2025: Dragões, Mancha e Rosas Brilham no 1º Dia do Grupo Especial de São Paulo

Dragões da Real, Mancha Verde e Rosas de Ouro foram os nomes que mais ecoaram nas conversas pós-desfile. A Dragões emocionou com um enredo sobre o ciclo da vida, a Mancha trouxe a Bahia para São Paulo com fé e festa, e a Rosas transformou o Anhembi num tabuleiro gigante de jogos. Esses desfiles não só levantaram o público como também mostraram o potencial de cada escola para brigar pelo título.

Mas não se engane: as outras quatro escolas — Colorado, Barroca, Tatuapé e Camisa — também tiveram seus momentos de glória. Seja pela animação, pela técnica ou pelos detalhes visuais, todas contribuíram para uma noite que vai ficar na memória. Vamos explorar cada uma delas agora?

Colorado do Brás: Abrindo a Noite com Fé e Tradição

O Carnaval 2025 começou em grande estilo com a Colorado do Brás às 23h. De volta ao Grupo Especial após dois anos no Acesso, a escola celebrou seus 50 anos com o enredo “Afoxé Filhos de Gandhy, no Ritmo da Fé”. Foi uma homenagem ao famoso bloco baiano, trazendo a força da cultura negra e da espiritualidade para o Anhembi. A Colorado cruzou a avenida sem sustos técnicos, mostrando que voltou para ficar.

O carro abre-alas foi um show à parte, homenageando gigantes da MPB como Caetano Veloso, Gilberto Gil e Clara Nunes. Os integrantes, vestindo trajes inspirados em Mahatma Gandhy, desfilaram com uma alegria que contagiou as arquibancadas. Com vermelho e branco dominando a cena, a escola deu o pontapé inicial com energia e emoção, preparando o terreno para a noite que estava por vir.

O Enredo: Uma Viagem à Bahia e à Cultura Negra

O enredo da Colorado do Brás foi uma celebração da fé e da resistência cultural. Inspirado no Afoxé Filhos de Gandhy, fundado em 1949 em Salvador, o desfile destacou a influência dos orixás e a luta contra a intolerância religiosa. Cada ala trouxe um pedaço dessa história, desde os ritmos do ijexá até os trajes brancos que simbolizam paz e união.

A escola não só cantou a Bahia, mas também conectou essa tradição ao povo de São Paulo. O samba-enredo, leve e envolvente, foi bem recebido pelo público, que cantou junto e aplaudiu a passagem vibrante. Foi uma abertura que mostrou a força da comunidade da Colorado, pronta para competir entre as grandes.

Pontos de Destaque e Desafios

O desfile da Colorado foi quase impecável. O carro abre-alas, com suas referências musicais, trouxe um toque nostálgico que emocionou os fãs de MPB. A harmonia entre os componentes e o carro de som foi outro ponto alto, garantindo que o samba ecoasse forte no Anhembi. O visual, com fantasias bem acabadas, reforçou a estética do afoxé.

Mesmo sem problemas graves, a escola precisará manter esse ritmo nas notas dos jurados. A ausência de falhas técnicas é um bom sinal, mas a concorrência está acirrada. Será que a Colorado vai surpreender na apuração? Vamos torcer para ver!

  • Pontos de atenção do desfile:
    • Carro abre-alas com homenagens a Caetano, Gil e Clara Nunes foi um acerto.
    • Fantasias inspiradas em Gandhy trouxeram identidade visual forte.
    • Harmonia impecável entre alas e bateria garantiu o ritmo.

Barroca Zona Sul: Iansã e os Ventos da Transformação

Às 00h05, foi a vez da Barroca Zona Sul entrar na avenida com o enredo “Oruns: O Canto da Barroca Convoca Iansã”. A escola verde e rosa homenageou Iansã, a orixá dos ventos, raios e tempestades, trazendo uma narrativa espiritual que encantou o público. Apesar de um problema com um carro na concentração, a Barroca atravessou o Anhembi com garra, finalizando a apenas um minuto do tempo limite.

Juju Salimeni, rainha de bateria, brilhou à frente dos 210 ritmistas, representando Iansã com uma fantasia poderosa. A comissão de frente, com espíritos andarilhos se transformando ao som dos ventos, foi um dos momentos mais marcantes, enquanto a fumaça perfumada que saía do segundo carro deixou um rastro inesquecível na avenida. Foi um desfile cheio de força e superação!

O Enredo: Uma Homenagem à Rainha das Tempestades

O enredo da Barroca mergulhou nas tradições de matriz africana, celebrando Iansã como símbolo de mudança e poder. Cada ala representou um aspecto da orixá: os ventos que limpam, os raios que iluminam e as tempestades que renovam. O samba, com melodia envolvente, trouxe essa energia à tona, cantado com paixão pela comunidade da escola.

A comissão de frente foi um espetáculo à parte, mostrando espíritos perdidos que encontravam redenção com a chegada de Iansã. A escola optou por não fazer o recuo da bateria — uma escolha arriscada que pode impactar na evolução —, mas compensou com um desfile cheio de vida e detalhes visuais que impressionaram.

Desafios e Momentos Memoráveis

O segundo carro da Barroca teve problemas na concentração, o que gerou um buraco entre as alas e pode custar pontos preciosos no quesito evolução. Mesmo assim, a escola conseguiu entrar na avenida e completar o desfile, mostrando resiliência. A fumaça perfumada, simbolizando os ventos de Iansã, foi um toque criativo que agradou o público e deve ser lembrado pelos jurados.

Juju Salimeni roubou a cena com sua presença marcante, e a bateria, mesmo sem recuo, manteve o ritmo firme. A Barroca entregou um desfile técnico e emocional, mas precisará torcer para que os jurados valorizem sua criatividade acima das falhas. Será que a força de Iansã vai levá-la ao topo?

  • Pontos de atenção do desfile:
    • Comissão de frente com espíritos andarilhos foi hipnotizante.
    • Problema no segundo carro gerou buraco entre alas, um risco na evolução.
    • Fumaça perfumada trouxe inovação sensorial ao Anhembi.

Dragões da Real: Uma Aquarela Emocionante da Vida

Às 01h10, a Dragões da Real tomou o Sambódromo com o enredo “A Vida é um Sonho Pintado em Aquarela!”. Vice-campeã em 2024, a escola levou o público às lágrimas com um desfile inspirado na música de Toquinho e na perda do neto do carnavalesco Jorge Freitas, Jorge Neto, que faleceu aos 8 anos em 2024. Foi uma celebração do ciclo da vida, da infância à despedida, com cores vibrantes e uma mensagem universal.

A comissão de frente, mais uma vez assinada por Ricardo Negreiros, foi um dos pontos altos, seguida por alegorias grandiosas que contaram essa história de forma poética. A bateria, com instrumentos iluminados por LEDs, trouxe um visual moderno, enquanto a ala final, toda de branco, simbolizou a paz e a eternidade. A Dragões busca seu primeiro título, e esse desfile pode ser o caminho!

O Enredo: Ciclo da Vida em Tons de Aquarela

Baseado na canção “Aquarela”, o enredo da Dragões da Real pintou o ciclo da vida com delicadeza e força. A infância veio em tons vibrantes, a juventude em explosões de energia, a vida adulta com reflexões e o fim do ciclo com uma despedida emocionante. O samba-enredo, cantado com alma pela comunidade, tocou o coração de quem assistiu, especialmente por carregar a memória de Jorge Neto.

O desfile foi uma homenagem pessoal do carnavalesco Jorge Freitas, que transformou sua dor em arte. Cada ala e carro alegórico trouxe um capítulo dessa história, com detalhes que misturaram lúdico e profundidade. A Dragões provou que sabe unir técnica e emoção, um combo que pode conquistar os jurados.

Por Que a Dragões Foi um Destaque?

A comissão de frente foi, como sempre, impecável, com coreografias que traduziram o tema em movimentos fluidos. Os carros alegóricos, cheios de cores e simbolismo, contaram a história com clareza e impacto visual. A bateria, em preto com luzes de LED, contrastou com as fantasias vibrantes, criando um efeito moderno e inesquecível.

Sem problemas técnicos e com o público cantando junto, a Dragões fechou seu desfile em 1 hora cravada, mostrando precisão e paixão. A ala final, vestida de branco, foi um momento de silêncio e reverência, que pode garantir pontos altos em harmonia e enredo. Será que 2025 é o ano do primeiro título da escola tricolor?

  • Pontos de atenção do desfile:
    • Comissão de frente emocionante e tecnicamente perfeita.
    • Bateria com LEDs trouxe inovação visual ao desfile.
    • Enredo pessoal e universal tocou o coração do público.

Mancha Verde: Fé e Festa Baiana no Anhembi

Às 02h15, a Mancha Verde entrou na avenida com “Bahia, da Fé ao Profano”, um enredo que celebrou a dualidade entre religiosidade e festividade do povo baiano. Quinta colocada em 2024, a escola ligada ao Palmeiras busca seu terceiro título (depois de 2019 e 2022) com um desfile técnico e vibrante. Inspirado por uma série de Gastão Netto, o samba trouxe a Bahia para São Paulo com força total.

Viviane Araújo, rainha de bateria, brilhou com a fantasia “Canto da Cidade”, homenageando Daniela Mercury. A comissão de frente, cênica e cheia de simbolismo, misturou a Lavagem do Bonfim com festas populares, enquanto a bateria incorporou jongo e pagodão baiano. Sem dificuldades técnicas, a Mancha atravessou o Anhembi com maestria, deixando o público extasiado.

O Enredo: Onde a Fé e o Profano se Encontram

O enredo da Mancha Verde explorou a essência da Bahia: de um lado, a devoção aos orixás como Exu, Iemanjá e Oxalá; do outro, a alegria profana das festas que fazem o estado pulsar. Alas e alegorias representaram essa dualidade, com cores vivas e elementos que iam da espiritualidade às ruas de Salvador. O samba, melodioso e forte, foi cantado em uníssono pela comunidade.

A escola trouxe uma narrativa coesa, mostrando como o povo baiano vive sua fé com a mesma intensidade que celebra a vida. A comissão de frente foi um dos pontos altos, com uma encenação que levou o público da igreja às ruas em segundos. Foi um desfile que equilibrou técnica e emoção, marca registrada da Mancha.

Técnica Impecável e Energia Contagiante

A passagem da Mancha foi um show de precisão. A comissão de frente, com sua teatralidade, pode garantir notas máximas, enquanto a bateria, com referências ao jongo e pagodão, incendiou o Anhembi. Viviane Araújo, com sua fantasia inspirada em Daniela Mercury, foi o destaque visual, comandando os ritmistas com carisma e presença.

Sem falhas técnicas e com harmonia perfeita entre alas e carro de som, a Mancha terminou em 1h04, bem dentro do tempo. O desfile reforça a escola como uma das favoritas ao título, com potencial para repetir os feitos de 2019 e 2022. Será que a Bahia vai trazer o tricampeonato para a alviverde?

  • Pontos de atenção do desfile:
    • Comissão de frente cênica uniu fé e festa com maestria.
    • Viviane Araújo brilhou com fantasia homenagem à Daniela Mercury.
    • Bateria com jongo e pagodão baiano foi um diferencial rítmico.

Acadêmicos do Tatuapé: Justiça e Esperança na Avenida

Às 03h20, a Acadêmicos do Tatuapé, terceira colocada em 2024, trouxe o enredo “Justiça – A Injustiça num Lugar Qualquer é uma Ameaça à Justiça em Todo Lugar”, inspirado em Martin Luther King. Com um desfile cheio de simbolismo, a escola falou sobre justiça social e esperança, usando elementos visuais impactantes para contar sua história.

A comissão de frente, com uma coreografia ágil representando o caos, trouxe um “homem enforcado” em seu carro, simbolizando execuções históricas. Outro destaque foi o carro com uma criança morta nos braços da justiça, um momento forte que emocionou o público. Muriel Quixaba, rainha de bateria, chamou atenção com óculos futuristas que subiam e desciam, reforçando a ideia da “justiça cega”.

O Enredo: Uma Reflexão Sobre Justiça

O enredo da Tatuapé foi uma crítica às injustiças e um chamado à esperança. Inspirado em Xangô, orixá da justiça, e na frase de Martin Luther King, o samba trouxe uma mensagem poderosa sobre igualdade e luta. Cada ala representou um aspecto dessa narrativa, desde o caos da opressão até a luz da redenção, com um visual rico e simbólico.

O desfile foi além da estética: ele fez o público pensar. O boneco enforcado e a criança morta foram escolhas ousadas que reforçaram o peso do tema. A escola mostrou que carnaval também é espaço para reflexão, equilibrando arte e mensagem social de forma brilhante.

Simbolismo e Impacto Visual

A comissão de frente foi um dos pontos mais comentados, com movimentos precisos que capturaram o caos e a luta por justiça. O carro com a criança morta nos braços da estátua da justiça trouxe um silêncio emocionado às arquibancadas, enquanto Muriel Quixaba, com seu look futurista, deu um toque moderno ao desfile.

A Tatuapé atravessou o Anhembi em 1h02, sem falhas técnicas, e com um samba bem cantado pela comunidade. O desfile tem tudo para agradar os jurados em enredo e harmonia, mas o simbolismo ousado pode dividir opiniões. Será que a justiça da Tatuapé vai conquistar o pódio novamente?

  • Pontos de atenção do desfile:
    • Comissão de frente com “homem enforcado” foi impactante.
    • Carro com criança morta trouxe emoção e reflexão.
    • Muriel Quixaba inovou com óculos futuristas no costeiro.

Rosas de Ouro: Uma Grande Jogada no Sambódromo

Às 04h25, já com o dia clareando, a Rosas de Ouro transformou o Anhembi num tabuleiro gigante com o enredo “Rosas de Ouro em uma Grande Jogada”. Após escapar do rebaixamento em 2024 (11º lugar), a escola voltou com força, contando como os jogos moldaram a humanidade, desde tabuleiros antigos até videogames modernos. Foi um desfile leve, nostálgico e cheio de energia.

A comissão de frente trouxe “uma noite no cassino”, com danças e momentos teatrais que encantaram. A bateria, com coreografias animadas, colocou o público para sambar, enquanto a rainha Ana Beatriz Godoi brilhou com uma flor de neon que mudava de cor. Jogos como War, Detetive e Mario Bros fecharam o desfile sob aplausos ao amanhecer.

O Enredo: A História dos Jogos na Vida Humana

O enredo da Rosas foi uma viagem pelo tempo, mostrando como os jogos refletem culturas e épocas. Do xadrez aos caça-níqueis, passando por Pac-Man e Mario Bros, o samba-enredo trouxe memórias que conectaram gerações. Cada ala representou um tipo de jogo, com fantasias coloridas e alegorias detalhadas que transformaram o Anhembi num playground.

A escola apostou na leveza após um 2024 difícil, e o resultado foi um desfile que levantou as arquibancadas. O último carro, com Mario e Luigi, foi um aceno aos videogames que marcaram época, encerrando a noite com um sorriso no rosto do público e dos componentes.

Nostalgia e Técnica em Harmonia

A comissão de frente foi um dos pontos altos, com a encenação de um cassino que misturou glamour e diversão. A primeira ala, com um embaralhar de cartas, trouxe criatividade ao desfile, enquanto a bateria, com coreografias sincronizadas, mostrou o DNA dançante da Rosas. A flor de neon de Ana Beatriz Godoi foi um detalhe visual que encantou os olhos.

Com 1h02 de desfile, a Rosas terminou já com o sol raiando, sem falhas técnicas e com o público cantando junto. O tom nostálgico pode conquistar os jurados, mas a escola precisará de notas altas para subir no ranking. Será que essa “grande jogada” vai garantir um lugar no pódio?

  • Pontos de atenção do desfile:
    • Comissão de frente “noite no cassino” foi divertida e teatral.
    • Flor de neon da rainha Ana Beatriz Godoi trouxe inovação visual.
    • Homenagem a jogos clássicos como Mario Bros emocionou o público.

Camisa Verde e Branco: Cazuza Faz o Dia Nascer Feliz

Fechando a noite às 05h30, a Camisa Verde e Branco trouxe “O Tempo Não Para! Cazuza – O Poeta Vive!”. Após quase ser rebaixada em 2024 (13º lugar), a escola homenageou Cazuza, ícone da música brasileira, com um desfile que fez o sol nascer feliz no Anhembi. O samba-enredo revisitou hits como “Exagerado” e “Faz Parte do Meu Show”, cantados com paixão pela comunidade.

Lucinha Araújo, mãe de Cazuza, Guto Goffi, do Barão Vermelho, e Daniel de Oliveira, que interpretou o cantor no cinema, desfilaram com a escola. A ala das baianas, com fantasias brancas e fitas vermelhas simbolizando a luta contra a Aids, foi um momento especial. A Camisa terminou em 1h02, deixando uma marca de emoção e resistência.

O Enredo: A Vida e o Legado de Cazuza

O enredo da Camisa Verde e Branco celebrou as fases da carreira de Cazuza, do Barão Vermelho à carreira solo, até sua morte em 1990. O samba trouxe trechos de suas músicas mais famosas, criando uma trilha sonora que o público cantou junto. Foi uma homenagem ao poeta rebelde que marcou gerações com sua voz e suas letras.

A presença de Lucinha Araújo e Guto Goffi deu um toque pessoal ao desfile, enquanto a ala das baianas lembrou a luta de Cazuza contra a Aids. A escola usou o vermelho, verde e branco para contar essa história, com fantasias que refletiam a energia do cantor e sua mensagem de viver intensamente.

Emoção e Simbolismo no Amanhecer

O desfile da Camisa foi um fechar de noite com chave de ouro — ou melhor, com o sol nascendo. A ala das baianas, com fitas vermelhas, foi um símbolo poderoso da conscientização sobre a Aids, enquanto o carro com referências ao Barão Vermelho trouxe nostalgia aos fãs. Daniel de Oliveira, com sua conexão ao filme de 2004, também emocionou.

Sem falhas técnicas, a escola entregou um desfile coeso e emotivo, com o samba ecoando forte no Anhembi. Após escapar do rebaixamento por pouco em 2024, a Camisa mostrou evolução e pode sonhar com uma posição mais alta. Será que Cazuza vai trazer sorte na apuração?

  • Pontos de atenção do desfile:
    • Ala das baianas com fitas vermelhas foi simbólica e emocionante.
    • Presença de Lucinha Araújo e Guto Goffi deu autenticidade.
    • Samba com hits de Cazuza foi cantado com paixão pelo público.

O Que Esperar do Segundo Dia?

Com o primeiro dia encerrado, o foco agora é o sábado, 1º de março, quando o segundo grupo do Especial entra na avenida. Às 22h30, a Águia de Ouro abre a noite, seguida por Império de Casa Verde, Mocidade Alegre, Gaviões da Fiel, Acadêmicos do Tucuruvi, Estrela do Terceiro Milênio e Vai-Vai. São mais sete escolas prontas para elevar o nível da competição.

Depois de uma noite com Dragões, Mancha e Rosas brilhando, a expectativa é alta. A Mocidade, atual campeã, e a Vai-Vai, maior vencedora do carnaval paulistano, prometem desfiles de tirar o fôlego. Quem vai se juntar às favoritas do primeiro dia na briga pelo título? Só saberemos ao vivo, mas já dá para sentir o clima de emoção no ar!

Favoritas e Surpresas em Jogo

Dragões da Real, com sua aquarela emocionante, Mancha Verde, com técnica impecável, e Rosas de Ouro, com nostalgia e leveza, largaram na frente como favoritas. Mas o segundo dia traz pesos pesados: a Mocidade Alegre, bicampeã recente, e a Gaviões da Fiel, com sua torcida apaixonada, podem mudar o jogo. E não subestime a Vai-Vai, que sempre surpreende.

A competição está aberta, e cada detalhe conta. Falhas como a da Barroca ou escolhas ousadas como as da Tatuapé podem definir o pódio. A apuração, marcada para terça-feira, 4 de março, vai ser de tirar o fôlego. Qual é a sua aposta para o título?

Como Acompanhar e Participar da Festa

Se você perdeu os desfiles, ainda dá para conferir vídeos no YouTube ou na Globoplay, que transmite tudo ao vivo e depois disponibiliza os replays. Hoje à noite, a partir das 22h30, o segundo dia começa, e você pode assistir pela TV ou curtir direto do Anhembi, se ainda houver ingressos (no site do Clube do Ingresso, eles variam de R$ 150 a R$ 2.484).

Comente aqui ou nas redes sociais qual foi seu desfile favorito do primeiro dia! Dragões, Mancha, Rosas ou outra escola? A opinião do público também faz parte dessa festa incrível que é o Carnaval de São Paulo. Vamos continuar sambando juntos!

Reflexões Finais: Uma Noite para a História

A primeira noite do Grupo Especial de 2025 foi um espetáculo de diversidade e talento. Dragões da Real emocionou com seu enredo pessoal, Mancha Verde impressionou com técnica e fé, e Rosas de Ouro trouxe leveza com sua “grande jogada”. Colorado, Barroca, Tatuapé e Camisa completaram o time com desfiles que mostraram o poder da comunidade e da criatividade.

O Carnaval de São Paulo está mais vivo do que nunca, e essa noite foi só o começo. Com o segundo dia chegando e a apuração na próxima semana, a emoção só aumenta. Qual escola vai levar o título? Por enquanto, celebramos a arte, a cultura e a paixão que fazem dessa festa um patrimônio nosso. Até a próxima, pessoal — e viva o carnaval!

Por Que o Carnaval Paulistano é Único?

São Paulo mistura tradição e modernidade como poucas cidades. Os enredos de 2025 — fé, justiça, jogos, música — mostram essa riqueza cultural. Aqui, torcidas de futebol viram escolas de samba, como Dragões e Mancha, enquanto veteranas como Rosas e Camisa trazem história em cada passo. É uma festa urbana, diversa e inclusiva.

O Anhembi, com sua energia pulsante, reflete a alma de uma metrópole que não para. E os desfiles, com suas comissões de frente grandiosas e baterias que fazem o chão tremer, provam que o carnaval paulistano tem força para rivalizar com qualquer outro. Você concorda?

Sua Voz no Carnaval: Qual Foi o Melhor Momento?

Agora é com você! Qual desfile te marcou mais? Foi a aquarela da Dragões, a Bahia da Mancha, os jogos da Rosas ou outro momento especial? Deixe seu comentário e compartilhe essa paixão com a gente. O Carnaval 2025 está só começando, e sua opinião ajuda a contar essa história!

Fique ligado para o segundo dia e acompanhe tudo com a gente. Que venham mais emoções, mais sambas e mais alegrias! Até logo, amigos do carnaval!

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