Olá, fãs da Fórmula 1! O GP da Austrália 2025 começou com tudo, marcando a estreia oficial de Lewis Hamilton na Ferrari, e o chefe da equipe, Frédéric Vasseur, está otimista sobre o desempenho do heptacampeão. Após o 12º lugar de Hamilton no primeiro treino livre (TL1), realizado na noite de quinta-feira, 13 de março, Vasseur conversou com a imprensa e mostrou confiança total na adaptação do britânico ao time italiano. Com um tom tranquilo, ele aposta que Hamilton logo vai brilhar – e nós, claro, estamos na torcida para ver isso acontecer!
O dia inicial em Melbourne trouxe desafios para Hamilton, mas também sinais de progresso. No segundo treino livre (TL2), ele já subiu para o 5º lugar, a apenas 0s420 do líder e companheiro Charles Leclerc. Vasseur não se abala com os altos e baixos dos treinos e usa até o exemplo de Carlos Sainz em 2024 para reforçar sua calma. Vamos mergulhar nessa história, entender o que o chefe da Ferrari pensa e como Hamilton está se ajustando à nova casa. Preparados para essa volta emocionante? Então vem comigo!
Frédéric Vasseur Fala Sobre Hamilton Após o TL1: Confiança em Alta
Depois do TL1 do GP da Austrália, Frédéric Vasseur foi direto ao ponto ao conversar com os jornalistas. Hamilton terminou a sessão em 12º, mas o chefe da Ferrari não demonstrou preocupação com o resultado. “Nada se compara com o fim de semana de corrida, você sabe disso. Temos que passar por isso e fazer essa evolução, mas não estou nem um pouco preocupado”, disse ele, com a serenidade de quem já viu muitos treinos livres na vida. Para Vasseur, o importante é o processo, e ele acredita que Hamilton tem tudo para “desempenhar logo”.
Para reforçar seu ponto, Vasseur lembrou do GP da Austrália de 2024, quando Carlos Sainz, então na Ferrari, ficou em 8º no TL1, subiu para 3º nos treinos seguintes e venceu a corrida. É uma prova de que os treinos livres são só o aquecimento – o show de verdade acontece no sábado e no domingo. Com Hamilton, a expectativa é a mesma: o 12º lugar no TL1 é só o começo de uma adaptação que promete melhorar ao longo do fim de semana. Será que veremos o heptacampeão no pódio em sua estreia pela Ferrari? Vasseur está apostando que sim!
Uma Visão Otimista Baseada na Experiência
A confiança de Vasseur não vem do nada – ela é fruto de anos trabalhando com Hamilton e de sua própria experiência na Fórmula 1. Ele sabe que os treinos livres são mais sobre ajustes e aprendizado do que sobre resultados brutos. “Não tenho nenhuma dúvida de que ele será capaz de desempenhar, e de desempenhar logo”, afirmou o francês, destacando a capacidade de Hamilton de se adaptar rapidamente. Afinal, estamos falando de um piloto com sete títulos mundiais e mais de 300 GPs na carreira!
O exemplo de Sainz em 2024 é um trunfo na manga de Vasseur. Naquele ano, o espanhol transformou um TL1 mediano em uma vitória memorável, mostrando que a Ferrari tem um carro competitivo e que o fim de semana é longo. Para Hamilton, o TL1 pode ter sido um começo tímido, mas o 5º lugar no TL2 já dá um gostinho do que ele pode alcançar. Com a calma do chefe e o talento do piloto, a Ferrari parece estar no caminho certo para um grande 2025.
- Sem preocupação: Vasseur vê o 12º lugar como parte do processo.
- Exemplo de Sainz: TL1 fraco em 2024 virou vitória no domingo.
- Confiança total: Chefe aposta na evolução rápida de Hamilton.

O Passado de Sucesso com Hamilton
A relação entre Vasseur e Hamilton não é novidade – eles têm uma história que vem de longe. Em 2004, na Fórmula 3 Europeia, Vasseur foi chefe de Hamilton na equipe Manor. No ano seguinte, com a ASM Formule 3 (fundada por Vasseur), o britânico conquistou o título. Em 2006, a dupla repetiu o sucesso na GP2 Series com a ART Grand Prix, levando Hamilton ao campeonato e abrindo as portas para sua estreia na F1 em 2007 com a McLaren. Esses anos dourados criaram um laço de confiança que agora se renova na Ferrari.
Esse histórico dá a Vasseur uma visão única sobre Hamilton. Ele conhece o talento, a dedicação e a capacidade de superação do piloto, o que explica sua tranquilidade após o TL1. “Nós temos algo muito parecido com a Mercedes, mas talvez não com o mesmo nome ou forma de usar”, disse ele, mostrando que entende os desafios da transição, mas confia na base sólida que já construíram juntos. É uma parceria que pode fazer história em 2025!
- Parceria antiga: Vasseur e Hamilton venceram juntos na F3 e GP2.
- Confiança mútua: Histórico reforça otimismo do chefe.
- Transição suave: Passado ajuda na adaptação à Ferrari.
Como Foi o Primeiro Dia de Hamilton na Ferrari?
O primeiro dia de atividades no GP da Austrália, que abriu a temporada 2025, teve seus altos e baixos para Lewis Hamilton. No TL1, realizado na noite de quinta-feira, 13 de março, ele enfrentou alguns contratempos. Logo no início, quando voltava à pista com pneus macios, uma batida forte de Oliver Bearman (Haas) acionou a bandeira vermelha, interrompendo a sessão. Mais tarde, Hamilton reclamou pelo rádio que o carro “não estava virando”, o que limitou seu desempenho, fechando em 12º lugar.
Mas o jogo virou no TL2, na madrugada de sexta-feira. Com mais tempo para se adaptar ao carro e ao circuito Albert Park, Hamilton subiu para o 5º lugar, com 1m16s859, apenas 0s420 atrás de Charles Leclerc, que liderou com 1m16s439. Foi um salto animador, mostrando que o heptacampeão está começando a encontrar seu ritmo com a Ferrari. O TL1 pode ter sido um desafio, mas o TL2 deu aos fãs um motivo para acreditar em uma estreia forte no fim de semana!
Desafios do TL1 e a Recuperação no TL2
O TL1 foi um teste de paciência para Hamilton. A bandeira vermelha, causada pelo acidente de Bearman, atrapalhou sua tentativa de volta rápida com pneus macios, e os problemas de dirigibilidade do carro só complicaram as coisas. Ele terminou a sessão a mais de 1 segundo do líder, Charles Leclerc, o que poderia preocupar qualquer um – menos Frédéric Vasseur, que viu tudo como parte do aprendizado. Afinal, era a primeira vez de Hamilton pilotando a Ferrari em um fim de semana oficial de corrida.
No TL2, a história mudou. Hamilton aproveitou a sessão para ajustar o carro e melhorar seu desempenho, chegando ao 5º lugar em um grid competitivo. A diferença de 0s420 para Leclerc é um sinal positivo, especialmente considerando que os dois dedicaram os últimos 20 minutos a simulações de corrida. Para os torcedores, foi um alívio ver o heptacampeão subindo na tabela – e um lembrete de que ele ainda tem muito a mostrar com o uniforme vermelho da Ferrari!
- TL1 complicado: Bandeira vermelha e carro difícil limitaram Hamilton.
- TL2 promissor: 5º lugar, a 0s420 do líder Leclerc.
- Progresso visível: Adaptação ao carro começou a dar frutos.
A Adaptação de Hamilton à Ferrari
Depois de 12 temporadas na Mercedes, onde conquistou seis de seus sete títulos mundiais, mudar para a Ferrari é um passo gigante para Hamilton. Frédéric Vasseur destacou que o foco agora é a adaptação: “O objetivo para ele é conhecer todos na equipe, descobrir o software, o processo, o sistema”. Mesmo que a Ferrari tenha semelhanças com a Mercedes, como Vasseur mencionou, os detalhes – nomes de procedimentos, softwares, formas de trabalhar – são diferentes, e isso exige tempo.
Hamilton está em um ambiente novo, com engenheiros, mecânicos e uma cultura que ele precisa absorver. O TL1 foi o primeiro teste real dessa transição, e o TL2 mostrou que ele já está começando a se sentir em casa. Para Vasseur, essa adaptação é mais importante do que o resultado imediato dos treinos livres. Com um chefe que o conhece tão bem, Hamilton tem o suporte perfeito para transformar esse processo em sucesso na pista!
- Mudança de casa: Após 12 anos na Mercedes, Ferrari é um novo começo.
- Foco na adaptação: Conhecer equipe e processos é a prioridade.
- Primeiros sinais: TL2 indica que Hamilton está no caminho certo.
Por Que Vasseur Não Está Preocupado com Hamilton?
Frédéric Vasseur tem motivos de sobra para manter a calma, mesmo com o 12º lugar de Hamilton no TL1. Primeiro, ele entende que treinos livres são apenas o início da jornada – como provou Carlos Sainz em 2024, um começo discreto não define o fim de semana. Segundo, a história de sucesso com Hamilton nas categorias de base dá ao chefe uma confiança extra na capacidade do piloto de se recuperar e brilhar. Para Vasseur, o heptacampeão é mais do que capaz de “desempenhar logo”.
Outro ponto é o desempenho da Ferrari como equipe. Leclerc liderou o TL2, e Hamilton ficou em 5º, mostrando que o carro tem potencial. Vasseur sabe que, com um pacote competitivo e um piloto do calibre de Hamilton, os resultados virão naturalmente. O GP da Austrália é só o primeiro capítulo de 2025, e o chefe da Ferrari está olhando para o quadro geral – um ano que pode marcar a volta do time ao topo com Hamilton no volante!
A Filosofia de Vasseur nos Treinos Livres
Para Vasseur, os treinos livres são um laboratório, não um veredicto. “Nada se compara com o fim de semana de corrida”, ele disse, reforçando que o foco está em ajustar o carro e integrar Hamilton à equipe, não em liderar todas as sessões. O exemplo de Sainz em 2024 – 8º no TL1, vitória na corrida – é a prova viva de que os treinos são só o aquecimento. Com essa mentalidade, o 12º lugar de Hamilton não tira o sono do chefe.
Essa abordagem calma também reflete a confiança de Vasseur no projeto da Ferrari para 2025. Com Leclerc e Hamilton, a equipe tem uma dupla de peso, e o TL2 já mostrou que o carro está competitivo. Para o francês, o importante é dar tempo ao heptacampeão para se adaptar, sabendo que sua experiência e talento vão aparecer quando mais importar – no classificatório e na corrida.
- Treinos como teste: Resultados iniciais não definem o fim de semana.
- Exemplo de Sainz: Vitória em 2024 após TL1 discreto.
- Olhar no futuro: Vasseur foca na evolução, não na pressa.
Uma Dupla Promissora para 2025
A chegada de Hamilton à Ferrari é um dos grandes momentos da temporada 2025, e Vasseur vê isso como um trunfo. Com Leclerc liderando o TL2 e Hamilton em 5º, a equipe já mostrou que tem dois pilotos capazes de brigar na frente. A diferença de 0s420 entre os dois no TL2 é um sinal de que Hamilton está se aproximando do ritmo do companheiro, mesmo em poucos treinos com o carro novo.
Para os fãs da Ferrari, essa dupla é um sonho. Leclerc traz velocidade e consistência, enquanto Hamilton oferece experiência e um histórico de títulos. Vasseur, que conhece os dois lados da moeda – a juventude de Leclerc e a maturidade de Hamilton –, está confiante de que essa combinação pode levar a Ferrari de volta ao topo. O GP da Austrália é só o começo, e a evolução de Hamilton é a cereja do bolo que os tifosi estão esperando!
- Leclerc x Hamilton: 1º e 5º no TL2 mostram força da dupla.
- Potencial da Ferrari: Carro competitivo anima para 2025.
- Sonho dos tifosi: Uma dupla para brigar por vitórias.
O Que Esperar de Hamilton no Restante do Fim de Semana?
Com o TL1 e o TL2 concluídos, o foco agora é o terceiro treino livre (TL3), marcado para sexta-feira, 14 de março, às 22h30 (horário de Brasília), e o classificatório, às 2h de sábado. Hamilton já deu um salto do 12º para o 5º lugar entre as sessões, e Vasseur acredita que ele só vai melhorar. O TL3 será a última chance de ajustar o carro antes da definição do grid, e o heptacampeão deve buscar uma volta rápida para se aproximar de Leclerc e da briga pelo topo.
Na corrida, no domingo às 1h, Hamilton tem tudo para brilhar. Se o exemplo de Sainz em 2024 serve de inspiração, o 12º lugar no TL1 pode ser esquecido com um pódio – ou até uma vitória – em Melbourne. Com o suporte de Vasseur e o potencial da Ferrari, a estreia de Hamilton pode ser o primeiro passo para uma temporada memorável. Vamos torcer para ver o heptacampeão de vermelho levantando a taça bem cedo em 2025!
Previsões para o TL3 e o Classificatório
No TL3, Hamilton deve aproveitar o tempo extra para refinar o acerto do carro e resolver as questões de dirigibilidade que mencionou no TL1. O 5º lugar no TL2 já é um bom ponto de partida, e uma volta rápida pode colocá-lo mais perto de Leclerc, Piastri e Norris, que dominaram a sessão. O classificatório será o grande teste: em um grid tão competitivo, largar entre os 5 primeiros seria um resultado sólido para sua estreia.
A confiança de Vasseur dá o tom para o fim de semana. “Ele será capaz de desempenhar logo”, disse o chefe, e o TL2 já mostrou sinais disso. Com a Ferrari competitiva e Hamilton se adaptando, o sábado pode ser o momento em que ele começa a mostrar por que é um dos maiores da história da F1. A torcida brasileira – e os fãs da Ferrari mundo afora – estão de olho!
- TL3 às 22h30: Última chance de ajustes antes do grid.
- Classificatório às 2h: Hamilton pode brigar pelo top 5.
- Evolução esperada: Vasseur aposta em um salto no sábado.
FAQ – Perguntas Frequentes sobre Hamilton e a Ferrari no GP da Austrália
1. Qual foi o resultado de Hamilton no TL1 do GP da Austrália?
Ele terminou em 12º lugar, enfrentando problemas como bandeira vermelha e dificuldades com o carro.
2. Como Hamilton se saiu no TL2?
Melhorou bastante, fechando em 5º com 1m16s859, a 0s420 de Leclerc.
3. Por que Vasseur não está preocupado com o 12º lugar no TL1?
Ele vê os treinos como parte da adaptação e cita Sainz, que foi 8º no TL1 de 2024 e venceu a corrida.
4. Qual é o objetivo de Hamilton na Ferrari agora?
Se adaptar à equipe, conhecer os processos e sistemas, segundo Vasseur.
5. Vasseur e Hamilton já trabalharam juntos antes?
Sim, nas F3 (2004-2005) e GP2 (2006), vencendo títulos juntos.
6. Quando é o próximo treino de Hamilton no GP da Austrália?
O TL3 acontece em 14 de março, às 22h30 (horário de Brasília).
7. Hamilton pode vencer em sua estreia pela Ferrari?
É possível! O TL2 mostrou progresso, e Vasseur confia em seu desempenho.
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